Foi ao som da sua Banda e do seu Hino que a Nabantina iniciou a sessão comemorativa dos 149 anos de existência. Está em causa um dos baluartes culturais do concelho de Tomar e de toda uma região, num trajeto marcado pelo sucesso e pela resposta a fases mais difíceis, desde logo o período de pandemia. Numa sala cheia, registo, então, para um conjunto de intervenções que sublinharam esse percurso que se confunde com a história do concelho nabantino. Por exemplo, João Henriques Simões, presidente da Assembleia Geral da Sociedade Banda Republicana Marcial Nabantina, destacou todos quantos fizeram parte do passado e, claro, um presente marcado pela juventude. Por sua vez, João Victal, presidente da Nabantina, aproveitou o momento para destacar feitos e factos da história da coletividade, com os nomes de Diamantino dos Santos e de Luís Graça em plano de evidência. Seguiu-se Mónica Cardoso, secretária da Federação das Coletividades, Cultura e Desporto do distrito de Santarém, que classificou a Nabantina como uma «obra extraordinária», de «incalculável valor para a identidade local e regional». Hugo Costa, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, diz que em 149 anos muita coisa mudou no Mundo, reforçando que a Nabantina soube adaptar-se a todas essas fases, o que representa muita história. A encerrar, a intervenção da vereadora Filipa Fernandes, que não deixou de se congratular pela dinâmica associativa do concelho. Assista à reportagem em vídeo, editada pela nossa redação.
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