Os números são partilhados, em comunicado, pela Guarda Nacional Republicana: do total de 6341 incêndios florestais verificados no ano de 2023, 5189 foram investigados pela GNR apurando-se que 38% se devem ao uso negligente do fogo (queimas, queimadas, entre outros), 29% a causas indeterminadas, 18% a causas relativas a incendiarismo, 10% a causas acidentais (transportes e comunicações), 3% são derivadas de reacendimentos, 1% a causas naturais e 1% a causas estruturais (caça, uso do solo)». Refira-se que a Guarda Nacional Republicana reforçou o patrulhamento de visibilidade direcionado para a prevenção de incêndios, neste particular através das suas valências de Proteção da Natureza e Ambiente, territorial e investigação criminal. Têm estado empenhados, diariamente, 5200 militares nestas ações preventivas. Também a Rede Nacional de Postos de Vigia tem estado integrada neste esforço, através dos seus 230 postos de vigia, guarnecidos por 920 vigilantes. Paralelamente, há a monitorização através das 143 câmaras de videovigilância. Foto Bombeiros do Município de Tomar