O Governo decidiu suspender até dezembro de 2024 a Carta de Perigosidade de Incêndio Rural, carta que deveria entrar em vigor em Abril. A decisão surge na sequência da contestação levada a cabo pelas Câmaras Municipais em face das restrições previstas na carta ao nível da edificação e de realização de diversas atividades, bem como a circulação em áreas florestais públicas ou comunitárias, entre outras. Num comentário à decisão, feito para a Hertz, a presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e ainda da Câmara de Tomar, Anabela Freitas, mostrou-se satisfeita com a decisão, lembrando que cada município tem a sua própria carta de perigosidade: