Foi a polémica que marcou parte do mês de Janeiro… e ainda está para ‘durar’: a bancada do Partido Social-Democrata na Assembleia Municipal de Tomar questionou a presidente de Câmara, Anabela Freitas, sobre o concurso – aberto pela autarquia – para a Divisão de Turismo e Cultura, precisamente para o preenchimento de lugar em direção intermédia de segundo grau. O procedimento, refira-se, foi aprovado pela própria Câmara e ainda pela Assembleia Municipal, sendo que o processo esteve, então, envolto em polémica, em especial pelo facto de ser condição essencial ao candidato ter a licenciatura em Geografia Humana, valência que, à primeira vista, parece nada ter a ver com cultura ou com turismo. Estão em causa funções para um salário aproximado aos 2800 euros. João Tenreiro, do PSD, recordou que a sua bancada apresentou um requerimento onde se pedem explicações sobre quais as instituições de ensino superior que ministram o referido curso e ainda qual a nota curricular do atual chefe de divisão que está em regime de substituição. Anabela Freitas foi curta na resposta: