A ‘Tejo Ambiente’ apresentou um resultado negativo a rondar o milhão e meio de euros no final do primeiro semestre de 2022, mais 381 mil euros do que o período homólogo de 2021. Os números foram apresentados por Bruno Graça, eleito da Coligação Democrática Unitária na Assembleia Municipal de Tomar, em citação de uma auditoria interna que aquela empresa promoveu. Esse relatório ‘diz’, ainda, que houve uma redução de 3,60% no volume de negócios e um aumento de custos operacionais na ordem dos 2,58%. A ‘Tejo Ambiente’ viu as suas dívidas a terceiros aumentarem em 43,37%. Já as vendas e serviços prestados caíram cerca de 230 mil euros, também aqui nos primeiros seis meses deste ano e comparando com a realidade de 2021. Perante estes dados, Bruno Graça voltou a questionar sobre se vale a pena Tomar continuar agregado à empresa, dando como exemplo o concelho de Alcanena que, mesmo sozinho, consegue aceder a fundos para a área do saneamento: