A recente sessão da Assembleia Municipal de Tomar resultou em polémica quando se abordou o dossier relativo a 3,8 milhões de euros de dívida não contabilizada na Câmara nabantina. Esta “bronca” estalou em Maio de 2014, altura em que o vereador Bruno Graça falou em facturas “debaixo do tapete” que o actual executivo teria encontrado pouco tempo depois de tomar posse.
Mais de um ano depois, ainda não foi tornado público o resultado do relatório da Inspecção-geral de Finanças, cenário confirmado pela presidente Anabela Freitas, precisamente na referida sessão da Assembleia Municipal. No entanto, na fase de troca de argumentos mais “acalorada, Isabel Boavida, da bancada do Partido Social-Democrata disse saber qual o resultado dessa inspecção… e a discussão “estalou”.