A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo fez chegar um comunicado às redações onde se dirige à Assembleia da República com o propósito de exigir a abolição das portagens na A13 – uma das vias mais caras do país e que atravessa o concelho de Tomar – assim como na A23, geridas pelas empresas Ascendi e Globalvia. Nesse texto, os utentes dizem não haver «razões económicas, ambientais, de segurança e de coesão territorial que justifiquem a cobrança de portagens» nas citadas estradas, reforçando que «os prejuízos destas vias recaem sobre as populações e as suas atividades. De notar, ainda, que estas vias são fundamentais no acesso a cuidados de saúde nos três hospitais, que constituem o Centro Hospitalar do Médio Tejo», refere a mesma nota.