Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, voltou a deixar claros os motivos pelos quais não assinou o auto de transferência na área da saúde, cenário seguido – refira-se – pela esmagadora maioria dos Municípios do Médio Tejo. Ao assumir essas competências, a autarquia nabantina ficaria responsável pela gestão dos assistentes operacionais, pelos edifícios e ainda por um conjunto de serviços como a eletricidade ou a vigilância dos referidos espaços. Anabela Freitas disse-nos que há um total desconhecimento dos valores em causa. Assista ao vídeo editado pela nossa redação.