A «larga generalidade» das Sedes e outros edifícios de associações de Tomar não está legalizada. Hugo Cristóvão, vice-presidente do Município nabantino, voltou a dar conta deste cenário em recente reunião do executivo, situações que se explicam porque o anterior Plano Diretor Municipal não permitia mudanças devido ao índice máximo de ocupação no solo estar esgotado. O autarca admitiu que «duas ou três instituições» reuniram com a autarquia no sentido de resolver a situação:
Hugo Cristóvão aproveitou para fazer um ponto de situação em torno das candidaturas das IPSS’s ao Plano de Recuperação e Resiliência e advertiu que algumas das entidades dificilmente terão os processos concluídos dentro dos prazos atualmente definidos: