O concelho de Ourém está, nesta fase, com risco ‘extremo’ de propagação da pandemia em curso. O território apresenta uma incidência cumulativa de 960 casos por 100 mil habitantes, o que se traduz, na prática, em 500 infeções ativas. São os piores ‘números’ de todo o Médio Tejo e ainda do distrito de Santarém e ainda ‘valem’ um lugar nos piores de Portugal. Ainda pela região, refira-se que a situação é preocupante. Os recentes indicadores são prova disso mesmo: Torres Novas, por exemplo, tem 869 infeções por 100 mil habitantes e está com risco ‘muito elevado’, assim como Ferreira do Zêzere (845), Entroncamento (729), Tomar (697), Constância (681), Abrantes (550), Vila Nova da Barquinha (497) e Sardoal (482). Com risco ‘elevado’ estão Alcanena (312) e Mação (280). Curiosamente, apesar da vacinação, a verdade é que nesta altura o Médio Tejo apresenta 1717 infeções ativas… quando há precisamente um ano estavam infetadas 1162 pessoas.