A Câmara Municipal de Tomar lançou, desta forma, um “aviso geral”, publicado à escala nacional no jornal «Público», em torno deste concurso que possibilita a mobilidade de funcionários públicos. Por aquilo que a Hertz apurou, esta era uma necessidade face ao crescente número de pedidos por parte de pessoas que desejavam trabalhar na autarquia nabantina, nomeadamente porque residem na cidade e, nesta altura, desempenham outra actividade num local distante. Refira-se que a entrada de funcionários não depende da presidente da Câmara de Tomar ou dos responsáveis por cada departamento mas sim de um júri independente, devidamente habilitado a cada uma das funções em apreço, que irá dizer se a candidatura em causa reúne, ou não, as condições para preencher o lugar. Fonte dos Recursos Humanos do Município nabantino, questionada pela Hertz, disse não ter dúvidas de que este método «confere mais transparência» ao processo.