A Assembleia Municipal de Tomar chumbou uma transferência da Câmara para a ‘Tejo Ambiente’ no valor de 821 mil euros, montante esse destinado a ‘equilíbrio de contas’. Não faltaram críticas à empresa, responsável pela água, saneamento e resíduos no concelho de Tomar – assim como de Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal e Vila Nova da Barquinha – sendo que até houve quem se considerasse «ludibriado», como disse Carlos Rodrigues, presidente da Junta de Asseiceira, que se absteve na votação. Ou seja, PSD, CDU e BE votaram conta, com três abstenções (duas de eleitos do PS e uma de Américo Pereira, dos Independentes do Nordeste) e 13 votos a favor, todos eles de elementos afectos ao Partido Socialista, Perante isto, o futuro da ‘Tejo Ambiente’ começa a ficar ‘coberto’ com dúvidas. Muitas dúvidas. Importa, então, recuperar a intervenção de Carlos Rodrigues, que até pediu desculpa por considerações feitas relativamente ao extinto SMAS: