As cerca de 60 ávores – da espécie jacarandá – plantadas na Várzea Grande, em Tomar, por ocasião da reabilitação daquela zona já foram dadas como mortas. Pelo menos grande parte delas. A revelação foi feita por Anabela Freitas, presidente da autarquia nabantina, depois de questionada por Catarina Ferreira, que substituiu o vereador José Delgado, do PSD, na recente sessão do executivo. A eleita social-democrata apresentou uma recomendação à autarquia no sentido de colocar na Várzea outras espécies de árvores, um cenário que, pelo menos para já, não irá acontecer. Ou seja, a obra contempla uma garantia de 12 meses durante os quais a empresa terá que substituir qualquer árvore que, entretanto, não se desenvolva de acordo com o esperado. Assim irá acontecer com as cerca de seis dezenas de jacarandás. Mais à frente, se efectivamente ficar demonstrado que a espécie em causa não ‘se dá bem’ em espaços abertos, então a Câmara irá equacionar essa mudança… mas só depois de esgotada a garantia:
Imagem do projecto da obra