Morreram mais 19 pessoas no Médio Tejo, óbitos estes associados à pandemia em curso. Estão, já, em causa 344 vítimas, sendo que o concelho de Ourém tem sido o mais atingido, até esta altura já com 76 mortes. Ainda no recente boletim da Unidade de Saúde Pública, confirmaram-se mais 22 casos, agora num total de 12429, dos quais 2226 estão activos. Dentro destes últimos contágios, registo para sete em Ourém, seis em Alcanena, cinco em Tomar, e dois em Torres Novas e Vila Nova da Barquinha. A boa notícia dentro deste quadro pandémico centra-se na recuperação de mais 307 pessoas, com o concelho de Tomar «à cabeça», com mais 143 ‘altas’, num total de 9844 em todo o Médio Tejo.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 649, seguindo-se Torres Novas com 473 e Ourém com 443.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2953 infecções, 2440 recuperações e 76 óbitos. 443 infecções activas), Tomar (2406 casos, com 1709 recuperados e 48 óbitos. 649 infecções activas), Torres Novas (1936 casos, 1405 recuperações e 58 mortes. 473 infecções activas), Abrantes (1475 infectados, 1164 estão curados e 64 mortes. 247 infecções activas), Entroncamento (1060 infecções, 991 recuperados e 18 mortes*. 19 infecções activas), Alcanena (993 casos, 696 recuperações e 36 vítimas mortais*. 258 infecções activas), Ferreira do Zêzere (604 casos, 498 dos quais já recuperados e 15 vítimas mortais. 91 infecções activas), Mação (423 infecções, 403 recuperados e 14 óbitos*. Cinco infecções activas), Vila Nova da Barquinha (255 casos, 231 dos quais dados como curados e sete mortes. 17 infecções activas), Sardoal (com 163 casos e 154 recuperados e cinco óbitos. Quatro infecções activas) e Constância (161 infecções, 153 das quais já recuperadas e três mortes. Cinco infecções activas).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.