O recente relatório da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo deu conta de mais 11 casos covid19 na região, naquele que é o registo mais baixo deste ano, sendo que é necessário recuar até 26 de Dezembro último para encontrar um indicador menor. De entre estes contágios, três foram detectados em Abrantes, Alcanena e Ourém, e um no Entroncamento e em Tomar. Até agora, na globalidade, houve 12407 infecções, das quais 2530 estão activas. Quanto a ‘altas’, houve boas notícias: 377 pessoas foram dadas como recuperadas, com saliência para 126 em Tomar, 96 em Torres Novas e 87 em Abrantes, só para citar os concelhos com maiores números. No total, já tiveram alta 9537 pessoas. Há a lamentar 325 mortes.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 795, seguindo-se Torres Novas com 541 e Ourém com 467.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2946 infecções, 2409 recuperações e 70 óbitos. 467 infecções activas), Tomar (2401 casos, com 1566 recuperados e 40 óbitos. 795 infecções activas), Torres Novas (1934 casos, 1337 recuperações e 56 mortes. 541 infecções activas), Abrantes (1475 infectados, 1140 estão curados e 61 mortes. 274 infecções activas), Entroncamento (1060 infecções, 967 recuperados e 18 mortes*. 42 infecções activas), Alcanena (987 casos, 673 recuperações e 36 vítimas mortais*. 275 infecções activas), Ferreira do Zêzere (604 casos, 480 dos quais já recuperados e 15 vítimas mortais. 109 infecções activas), Mação (423 infecções, 403 recuperados e 14 óbitos*. Cinco infecções activas), Vila Nova da Barquinha (253 casos, 231 dos quais dados como curados e sete mortes. 15 infecções activas), Sardoal (com 163 casos e 154 recuperados e cinco óbitos. Quatro infecções activas) e Constância (161 infecções, 153 das quais já recuperadas e três mortes. Cinco infecções activas).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.