Foram detectadas mais 42 infecções covid19 no Médio Tejo, 15 das quais em Tomar, que continua a reforçar o estatuto indesejado de concelho com maior número de contágios em curso. Para além do território nabantino, registo, ainda nesta recente contabilidade, para mais seis casos em Alcanena e Torres Novas, cinco em Abrantes e Ourém, dois em Ferreira do Zêzere, e um em Constância, Entroncamento e Sardoal. Até agora, desde o início da pandemia, já foram detectadas 12295 infecções, das quais 3470 estão em curso. Houve registo para mais 141 ‘altas’, novamente todas elas no concelho de Ourém. No total, já recuperaram 8487 pessoas. Há a lamentar 323 mortes.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1104, seguindo-se Torres Novas com 733 e Ourém com 537.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2924 infecções, 2317 recuperações e 70 óbitos. 537 infecções activas), Tomar (2358 casos, com 1214 recuperados e 40 óbitos. 1104 infecções activas), Torres Novas (1931 casos, 1142 recuperações e 56 mortes. 733 infecções activas), Abrantes (1466 infectados, 975 estão curados e 61 mortes. 430 infecções activas), Entroncamento (1047 infecções, 919 recuperados e 18 mortes*. 104 infecções activas), Alcanena (974 casos, 628 recuperações e 34 vítimas mortais*. 306 infecções activas), Ferreira do Zêzere (603 casos, 404 dos quais já recuperados e 15 vítimas mortais. 184 infecções activas), Mação (421 infecções, 382 recuperados e 14 óbitos*. 24 infecções activas), Vila Nova da Barquinha (250 casos, 216 dos quais dados como curados e sete mortes. 27 infecções activas), Sardoal (com 162 casos e 145 recuperados e cinco óbitos. 12 infecções activas) e Constância (159 infecções, 145 das quais já recuperadas e três mortes. Nove infecções activas).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.