Início REGIONAL MÉDIO TEJO – Coronavírus. Região tem 4669 infecções activas e já lamenta...

MÉDIO TEJO – Coronavírus. Região tem 4669 infecções activas e já lamenta 286 mortes associadas à pandemia

* – Infecções activas e mortes entretanto já actualizadas.

Foram detectados mais 130 infecções covid19 no Médio Tejo, 62 das quais no concelho de Tomar, que continua a ser o território que, desde o início do ano, mais impacto tem sofrido com esta pandemia no que a novos contágios diz respeito. Para além de Tomar, registo para mais 20 casos em Alcanena, 13 em Torres Novas, 11 em Abrantes, sete no Entroncamento e em Ourém, quatro em Ferreira do Zêzere e Vila Nova da Barquinha e dois em Mação, numa globalidade de 12036 infecções desde a chegada da pandemia. Estão activas 4669. Nota para a recuperação de mais 460 pessoas, todas elas no concelho de Ourém, que continua a ser o único concelho do Médio Tejo com maior regularidade na atribuição de ‘altas’. Há a lamentar 286 mortes.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1265, seguindo-se Torres Novas com 907 e Ourém com 731.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2865 infecções, 2065 recuperações e 69 óbitos), Tomar (2300 casos, com 1001 recuperados e 34 óbitos), Torres Novas (1905 casos, 949 recuperações e 49 mortes), Abrantes (1411 infectados, 838 estão curados e 50 mortes), Entroncamento (1035 infecções, 758 recuperados e 16 mortes*), Alcanena (950 casos, 508 recuperações e 28 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (591 casos, 243 dos quais já recuperados e 11 vítimas mortais), Mação (417 infecções, 298 recuperados e 13 óbitos*), Vila Nova da Barquinha (247 casos, 171 dos quais dados como curados e seis mortes), Sardoal (com 158 casos e 110 recuperados e três óbitos) e Constância (157 infecções, 125 das quais já recuperadas e três mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.