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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Mais de seiscentas pessoas tiveram ‘alta’ em acerto no recente relatório da Unidade de Saúde Pública

Foram detectadas mais 76 infecções no Médio Tejo, o que eleva o total de contágios para 11674 desde a chegada da pandemia. Destes recentes casos, 20 foram descobertos em Tomar, 14 em Ourém, 10 em Alcanena, sete em Abrantes, Entroncamento e Mação, cinco em Ferreira do Zêzere, quatro em Torres Novas e dois em Vila Nova da Barquinha. Nota para o aumento significativo do número de recuperações, agora numa globalidade de 6606 ‘altas’, com nota para mais 86 em Torres Novas, 83 em Abrantes, 80 no Entroncamento, 79 em Mação, 78 em Tomar, 72 em Alcanena, 41 em Vila Nova da Barquinha, 32 em Ferreira do Zêzere, 28 em Constância, 24 no Sardoal e 15 em Ourém. Perante este equilibrar da balança, estão, agora, activos 4805 contágios na região. Há a lamentar 240 mortes.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é, agora, o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1161, seguindo-se Ourém com 1128 e Torres Novas com 878.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2792 infecções, 1605 recuperações e 59 óbitos), Tomar (2190 casos, com 1001 recuperados e 28 óbitos), Torres Novas (1863 casos, 949 recuperações e 36 mortes), Abrantes (1360 infectados, 838 estão curados e 46 mortes), Entroncamento (1020 infecções, 758 recuperados e 14 mortes*), Alcanena (906 casos, 508 recuperações e 25 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (574 casos, 243 dos quais já recuperados e sete vítimas mortais), Mação (413 infecções, 298 recuperados e 12 óbitos*), Vila Nova da Barquinha (239 casos, 171 dos quais dados como curados e cinco mortes), Sardoal (com 155 casos e 110 recuperados e três óbitos) e Constância (152 infecções, 125 das quais já recuperadas e cinco mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.