Início CULTURA PROENÇA-A-NOVA – Fundação Calouste Gulbenkian oferece livros à Biblioteca Municipal

PROENÇA-A-NOVA – Fundação Calouste Gulbenkian oferece livros à Biblioteca Municipal

A Fundação Calouste Gulbenkian ofereceu neste fim de ano 256 livros à Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova que agora vão integrar o seu catálogo. “Procurando dar continuidade à divulgação do conhecimento e da cultura e de forma a assegurar que as edições Gulbenkian possam ser consultadas em todo o país através da Rede de Bibliotecas Municipais, foi preparada uma oferta de títulos editados nos últimos anos que inclui obras das Coleções do Textos Clássicos e da Cultura Portuguesa, catálogos de exposições temporárias e das coleções permanentes do Museu Gulbenkian, assim como textos de Educação, de Arte, de Economia, de Filosofia e ainda literatura diversa relacionada com a atividade desenvolvida pela Fundação”, contextualiza Maria João Botelho, diretora-adjunta da Fundação Calouste Gulbenkian.

Testamento: tudo o que você precisa saber!

Desde que abriu ao público, há 25 anos, a Biblioteca Municipal tem contado com o apoio da Fundação, que já doou neste período mais de 1200 livros, um importante mecenato que tem contribuído para a diversidade de autores e de temáticas no seu espólio. Para João Manso, vice-presidente da Câmara Municipal, este é “um importante reforço no acervo da nossa Biblioteca Municipal e que é o reflexo do prestigiado trabalho da Fundação Gulbenkian no apoio à cultura e principalmente no importante relacionamento que continua a manter com as Bibliotecas Públicas e com a disponibilização de diversas publicações a todos os portugueses e, neste caso, aos nossos munícipes”. Na página www.biblioteca.cm-proencanova.pt é possível consultar os títulos disponíveis tanto no edifício principal como nos polos e Bibliomóvel. Uma pesquisa pelo assunto Gulbenkian devolve 961 resultados, incluindo obras sobre Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), o homem de negócios, colecionador de arte e filantropo de origem arménia que dá nome à Fundação. Adquiriu nacionalidade britânica em 1902 e morreu em 1955, em Lisboa, cidade onde passou os últimos anos da sua vida e onde estabeleceu no seu testamento que seria construída a sede de uma fundação internacional com o seu nome, em benefício de toda a humanidade, legado que também chega a Proença-a-Nova.