A Câmara de Tomar recusa a ideia de estar a fazer ‘merchandising’ com a pandemia COVID-19 em virtude de ter disponibilizado, para venda, máscaras reutilizáveis, neste caso de cor preta, com a cruz templária. As máscaras, essas, têm um custo de três euros, valor aprovado em reunião do executivo. A verdade é que esta medida teve algumas opiniões contrárias, precisamente pelo sentido de que a autarquia estará, nesta altura, a retirar rendimentos com esta venda. Aliás, na discussão deste ponto, o PSD, pelas vozes dos vereadores Francisco Madureira e Célia Bonet, manifestou dúvidas sobre se a Câmara não estará a prejudicar o comércio local e ainda as costureiras que produzem as máscaras comunitárias, num diálogo com a vereadora Filipa Fernandes, que fundamentou os objectivos da Câmara com esta medida: