Uma das duras realidades com que cidadãos e diferentes entidades foram confrontados no decurso das últimas semanas centrou-se no aumento dos preços relacionados com os equipamentos de protecção individual, especialmente as máscaras, de tal forma que o Governo se viu forçado a limitar a margem de lucro e ainda o IVA dos referidos produtos. Um desses exemplos centrou-se mesmo na região do Médio Tejo, precisamente numa altura em que a Comunidade Intermunicipal tentou adquirir esses equipamentos para os lares, sendo que, aqui, essa responsabilidade era da Segurança Social. Anabela Freitas, presidente da CIMT, em declarações à Hertz, admitiu esses constrangimentos, até mesmo nas próprias encomendas, algumas das quais canceladas. Agora, este processo já melhorou e no que diz respeito às chamadas máscaras comunitárias – referiu a autarca – são problemas que não se colocam. Neste particular, estão encomendadas cerca de 120 mil a empresas da região e os preços variam entre os dois e os três euros, referiu:
