Quatro meses depois da inauguração das renovadas instalações, o canil/gatil de Tomar «está praticamente esgotado» no que à sua capacidade diz respeito. A indicação é confirmada por Hugo Cristóvão, vice-presidente da autarquia nabantina, que refere que a Lei que entrou em vigor em Setembro último – e que proíbe o abate de animais como forma de controlo da população – está a fazer com que o Município de Tomar – «assim como todos os outros» – tenha enormes dificuldades de gestão. O canil/gatil foi alvo de uma remodelação que resultou de um investimento de cem mil euros mas a lotação está, assim, praticamente esgotada, apesar das sucessivas campanhas de adopções que têm sido levadas a cabo pela autarquia, em parceria com a APAT. De referir, ainda, que em breve será aberto procedimento para a contratação de um veterinário municipal, profissional que irá substituir Maria Cândida Sapage, cujo desempenho de funções terá ficado aquém das expectativas da Câmara: