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TOMAR – José Maria Marques ‘abriu o livro’ sobre a sua demissão na Junta ‘Urbana’: Tesoureiro ‘bateu com a porta’ por «relação degradada» com Augusto Barros, apontou o dedo à «falta de planeamento» na limpeza e disse ter sido «humilhado» por vogal na Gala da Junta Anima (c/vídeo)

José Maria Marques ‘bateu com a porta’ de tesoureiro da Junta de São João Batista e Santa Maria dos Olivais, de Tomar, devido a divergências com Augusto Barros, presidente do executivo, uma relação institucional que se «tem degradado», referiu-nos. Em entrevista na Hertz, o ainda dirigente explicou o que o levou, então, a apresentar a demissão, colocando, dessa forma, um ponto final num percurso de 11 anos. E, na base desses problemas, registo para questões relacionadas com a limpeza na cidade… ou falta dela. José Maria Marques não teve dúvidas em dizer que falta planeamento para assegurar que a Junta possa cumprir a sua função nesta área. José Maria Marques disse, ainda, que teve amigos que lhe disseram que havia alguém com o objetivo de «lhe fazer a cama». Perguntámos, perante isto, se as eleições de 2025 têm algo a ver com estas divergências. Assista à entrevista, na íntegra, através do vídeo publicado pela nossa redação.