O município de Tomar está negociar com a EPAL o pagamento de uma média anual – cujo valor está ainda por definir – que tem a ver com o montante do efluente tratado na Estação de Tratamento de Águas Residuais de Asseiceira. Recorde-se que a não separação dos colectores de águas da chuva e das águas de esgoto doméstico leva a que a autarquia esteja a pagar centenas de milhares de euros por ano para tratar um volume maior de efluentes do que seria normal, factura que se agrava sempre que chove. Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, dá o exemplo da Ribeira da Beselga, onde os colectores estão construídos abaixo do nível de cheia:
Quanto à rede de esgotos, a presidente de Câmara refere que a EPAL já entregou o estudo referente ao saneamento da Pedreira:
