Início CULTURA TOMAR – Festa do Agricultor promovida pela Associação Caçadores da Torre foi...

TOMAR – Festa do Agricultor promovida pela Associação Caçadores da Torre foi o mote para um dia de convívio

O vinho frisante de Anca Poiana Martins da Adega Casal Martins saciava as gargantas secas num dia de calor abrasador, neste sábado dia 29 de Julho, na sede da Associação de Caçadores da Torre/Casais e mais “abrasador” era o petisco junto do assador a carvão em que o João Tristão, o Jaime Alcobia e o Gabriel Maria, assavam o porco no espeto que estava divinal e o Jorge Carvalho na cozinha mais o seu irmão o João Pedro já tinha confeccionado uma sopa de estalo, coadjuvados por outros membros da direcção. É sempre assim e o dia de convívio em torno da Festa do Agricultor, faz deslocar à velha escola e hoje renovada sede desta associação, mais de 120 amigos, caçadores “pescadores e outros aldrabões” como diz o ditado popular e em que agricultores , são poucos. O José Brito, o presidente da associação a fazer as honras da casa, que nesta festa convívio teve a presença, como não podia deixar de ser do presidente da Junta – João Luís Alves, e da presidente da câmara – Anabela Freitas. Sem discursos alguns, este convívio foi de saborear e aconchegar o estomago. Uma venda de uma rifas para ajudar a custear as despesas, contemplou com um bicicleta, sorteada António Rodrigues ( o Tó Manel da do Pintado ou dos Caterpilares).

Ao longo do ano esta associação, para além da sua linha de acção na caça na área que lhe está concessionada organiza bons momentos de convívio com vista a ir juntando dinheiro que vai investindo nas obras da sua sede. Aliás nesta sede emprestada, ou protocolada pela câmara, se não estivessem ali, certamente já teria ruído, como outras escola que há no concelho e os investimentos são muito em muito, mas muito superiores ao valor do edifício e fazia sentido a câmara doar ou vender por preço simbólico a escola, à Associação e não, como aconteceu, ter feito uma avaliação, levada a cabo por técnicos da autarquia que não tiveram em conta o que foi investido no imóvel e limitou-se a ver a área coberta, valor locativo e a pedir um “balúrdio” pelo imóvel. António Freitas