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ACTUALIDADE – TAGUS já assinou contrato para gerir o DLBC para o Ribatejo Interior

A direção da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior esteve em Ponte Sôr, no dia 27 de janeiro, para assinar o contrato de gestão do DLBC Rural para Abrantes, Constância e Sardoal. 3,3 milhões de euros é a dotação financeira deste Grupo de Ação Local (GAL) para apoiar projetos no Ribatejo Interior até 2020.

Miguel Borges, Presidente da Câmara Municipal de Sardoal e vice-presidente da direção da TAGUS e Júlia Amorim, Presidente da Câmara Municipal de Constância e tesoureira desta Associação estiveram, em Ponte de Sôr, esta quarta-feira, para a assinatura do contrato de gestão do DLBC – Desenvolvimento Local de Base Comunitária de âmbito Rural, destinado ao Ribatejo Interior, com as Autoridades de Gestão do CENTRO2020 e do PDR2020, no valor total de 3.360.805,83€, distribuídos pelos diferentes Fundos (FEADER – 1.863.385,54 €, FSE – 881.504,36 € e FEDER – 615.915,93 €).
A cerimónia de assinatura dos contratos dos 54 Grupos de Ação Local portugueses contou com a presença do Primeiro-Ministro e dos Ministros do Planeamento e Infraestruturas e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, e também, da Presidente da Comissão de Coordenação Regional do Centro.

O DLBC – Desenvolvimento Local de Base Comunitária é um programa para a utilização dos fundos do Portugal 2020 em projetos locais, de natureza comunitária, envolvendo entidades públicas e privadas, com o objetivo de dar respostas aos problemas de pobreza e exclusão social em territórios desfavorecidos, economicamente fragilizados ou de baixa densidade populacional localizados em áreas rurais, urbanas ou costeiras. Também, a diversificação e revitalização da economia local e a criação de emprego são outros dos objetivos do programa.

A sua operacionalização, numa primeira fase, passou pela constituição de uma Parceria Territorial e pela elaboração de uma Estratégia de Desenvolvimento Local, que permite a contratualização de projetos. O próximo passo será a saída das portarias, que regulamentam as linhas de ação, para que a TAGUS possa abrir candidaturas a pedidos de apoio. No anterior Quadro Comunitário, a TAGUS apoiou 86 projetos com uma despesa pública de mais de 5 milhões de euros, que deu origem a um investimento na região de 8 milhões de euros e criou 73 postos de trabalho.